Alzheimer's is one of the diseases of the century and medical cannabis has therapeutic potential in the medium to long term, with fewer perverse side effects than conventional therapies.
As the quality of life in access to technology and equipment (including social) increases, so does longevity or life expectancy.
However, increased longevity does not necessarily mean an absence of disease.
In fact, there is a significant increase in diseases such as dementia - and Alzheimer's is one of the forms of dementia. This is a concern for many states, because already today, it represents a heavy economic cost for health systems, with a tendency to increase.
In fact, over the age of 65, every five years that pass doubles the probability of having a diagnosis of dementia, due to Alzheimer's or other types of dementia.
Not all dementia is Alzheimer's, but Alzheimer's is a form of dementia.
What is Alzheimer's Disease? It is a pathology that is within the dementia group and one of the most common neurodegenerative diseases.
Alzheimer's causes functional dependence, institutionalization, and death among the elderly population.
It is characterized by progressive cognitive decline, which is manifested in progressive memory loss, psychological and motor agitation, depression, affective disorders with social isolation, difficulties in facial recognition and in some cases, there is an increase in aggressiveness.
In terms of the physiological mechanisms of Alzheimer's disease, neurological degeneration occurs due to the accumulation and plaque formation of betamyloid protein, and abnormal hyperphosphorylation of the Tau protein.
The accumulation of these proteins causes nerve inflammation and leads to the death of neurons.
Where Alzheimer have a (beneficial) “meeting” with cannabinoids
Medical cannabis can be an important ally in the treatment of Alzheimer's.
The cannabinoids of the cannabis plant, CBD and THC being the most known and studied, have neuroprotective, neuro anti-inflammatory, and neuro antioxidant properties.
Unlike traditional medicines that act upon symptoms, these Phytocannabinoids (CBD and THC) act directly on the cause, meaning, on the main physiological mechanisms of the disease.
CBD and THC are shown to have the ability to:
- Reduce the formation and deposition of beta-amyloid plaques
- Reduce Tau protein hyperphorylation
- Modulate neurotransmitter activity
- Protect neurons from toxicity
- Prevent the degeneration of the hippocampus (area of the brain responsible for the formation and storage of new memories, the connection of sensations and emotions to these memories, as well as the consolidation of memory during sleep).
- Prevent the degeneration of the cerebral cortex (the seat of understanding, of reason responsible for language, perception, emotion, cognition, and memory).
What science says about Alzheimer and Cannabis
Several studies conducted in animals and in humans show the therapeutic potential of cannabis in the treatment of various neurodegenerative diseases (Parkinson's, multiple sclerosis) including Alzheimer's.
Anxiety, agitation, and aggressiveness are behaviors that many Alzheimer's patients experience. Around 70% of Alzheimer's patients present these clinical signs.
A pilot study carried out on 11 participants with Alzheimer's dementia, over 4 weeks, had promising results with:
- It was observed a significant improvement in the neuropsychological picture: fewer hallucinations, insomnia, apathy, and irritability
- Apparently, it was due to the activation of the endocannabinoid system which consequently led to the reduction of neuron death induced by the deposition of beta-amyloid plaque.
There is traditional medication to treat agitation and aggression. However, the most effective ones have dangerous side effects, which can lead to strokes or even death.
Cannabinoids, on the other hand, interact with the body differently, more safely, and effectively, working as neuroprotectors and reducing neuro-inflammation. They can even stimulate the development of new neurons as old neurons die.
Another study of medical cannabis in rats improved symptoms of memory loss, social recognition, and learning:
A 2019 study aimed at reviewing and compiling research on the treatment of Alzheimer's dementia with cannabis had the following results:
- CBD can suppress the main factors causing Alzheimer's dementia
- The use of THC as a treatment showed improvement in mobility, without major adverse effects.
- Using CBD in combination with THC may be more effective at preserving the brain than using CBD or THC alone. This combined use is neuro-restorative, it reduces the formation of beta-amyloid plaque in a more accelerated way than the use of CBD alone.
Cannabis has a very broad therapeutic potential: it promotes an improvement in quality of life and mood, mobility and attenuation of psychotic symptoms, leaving patients calmer, less agitated or aggressive, and more socially participating.
O que está sendo dito sobre Cannabis Medicinal e Alzheimer?
O Alzheimer é uma das doenças do século e a cannabis medicinal tem potencial terapêutico, com menos efeitos colaterais perversos do que terapias convencionais.
À medida que a qualidade de vida no acesso à tecnologia e equipamentos (incluindo sociais) aumenta, também aumenta a longevidade ou expectativa de vida.
No entanto, o aumento da longevidade não significa necessariamente ausência de doença.
Na verdade, há um aumento significativo em doenças como demência - e o Alzheimer é uma das formas de demência. Isso é uma preocupação para muitos estados, porque já hoje representa um custo econômico elevado para os sistemas de saúde, com tendência a aumentar.
De fato, acima dos 65 anos, a cada cinco anos que passam, dobra a probabilidade de ter um diagnóstico de demência, devido ao Alzheimer ou a outros tipos de demência.
Alzheimer para Leigos
Nem toda demência é Alzheimer, mas o Alzheimer é uma forma de demência.
O que é a Doença de Alzheimer? É uma patologia que está dentro do grupo de demências e uma das doenças neurodegenerativas mais comuns.
O Alzheimer causa dependência funcional, institucionalização e morte entre a população idosa.
A morte neuronal:
É caracterizada por declínio cognitivo progressivo, que se manifesta na perda progressiva de memória, agitação psicológica e motora, depressão, transtornos afetivos com isolamento social, dificuldades de reconhecimento facial e, em alguns casos, há aumento da agressividade.
Em termos dos mecanismos fisiológicos da doença de Alzheimer, ocorre degeneração neurológica devido ao acúmulo e formação de placas de proteína betamiloide e hiperfosforilação anormal da proteína Tau.
O acúmulo dessas proteínas causa inflamação nervosa e leva à morte de neurônios.
Onde o Alzheimer tem um (benéfico) "encontro" com os canabinoides
A cannabis medicinal pode ser uma aliada importante no tratamento do Alzheimer.
Os canabinoides da planta de cannabis, sendo o CBD e o THC os mais conhecidos e estudados, têm propriedades neuroprotetoras, neuro anti-inflamatórias e neuro antioxidantes.
Ao contrário de medicamentos tradicionais que atuam sobre os sintomas, esses fitocanabinoides (CBD e THC) atuam diretamente na causa, ou seja, nos principais mecanismos fisiológicos da doença.
CBD e THC mostram ter a capacidade de:
- Reduzir a formação e deposição de placas beta-amiloide
- Reduzir a hiperfosforilação da proteína Tau
- Modular a atividade neurotransmissora
- Proteger os neurônios da toxicidade
- Prevenir a degeneração do hipocampo (área do cérebro responsável pela formação e armazenamento de novas memórias, a conexão de sensações e emoções a essas memórias, bem como a consolidação da memória durante o sono).
- Prevenir a degeneração do córtex cerebral (o local do entendimento, da razão responsável pela linguagem, percepção, emoção, cognição e memória).
- O que a ciência diz sobre o Alzheimer e a Cannabis
- Vários estudos realizados em animais e em humanos mostram o potencial terapêutico da cannabis no tratamento de diversas doenças neurodegenerativas (Parkinson, esclerose múltipla), incluindo o Alzheimer.
Ansiedade, agitação e agressividade são comportamentos que muitos pacientes com Alzheimer experimentam. Cerca de 70% dos pacientes com Alzheimer apresentam esses sinais clínicos.
Um estudo piloto realizado em 11 participantes com demência de Alzheimer, ao longo de 4 semanas, teve resultados promissores com:
- Foi observada uma melhoria significativa no quadro neuropsicológico: menos alucinações, insônia, apatia e irritabilidade
- Aparentemente, isso se deve à ativação do sistema endocanabinoide que consequentemente levou à redução da morte de neurônios induzida pela deposição de placas beta-amiloide.
- Existem medicamentos tradicionais para tratar agitação e agressividade. No entanto, os mais eficazes têm efeitos colaterais perigosos, que podem levar a derrames ou até mesmo à morte.
Os canabinoides, por outro lado, interagem com o corpo de maneira diferente, de forma mais segura e eficaz, atuando como neuroprotetores e reduzindo a neuroinflamação. Eles podem até mesmo estimular o desenvolvimento de novos neurônios à medida que os neurônios antigos morrem.
Outro estudo de cannabis medicinal em ratos melhorou os sintomas de perda de memória, reconhecimento social e aprendizado:
Um estudo de 2019 com o objetivo de revisar e compilar pesquisas sobre o tratamento da demência de Alzheimer com cannabis teve os seguintes resultados:
- O CBD pode suprimir os principais fatores que causam a demência de Alzheimer
- O uso de THC como tratamento mostrou melhora na mobilidade, sem efeitos adversos significativos.
- Usar CBD em combinação com THC pode ser mais eficaz na preservação do cérebro do que usar CBD ou THC isoladamente. Este uso combinado é neuro restaurador, reduz a formação de placas beta-amiloide de maneira mais acelerada do que o uso de CBD isoladamente.
A cannabis tem um potencial terapêutico muito amplo: promove uma melhoria na qualidade de vida e no humor, na mobilidade e na atenuação dos sintomas psicóticos, deixando os pacientes mais calmos, menos agitados ou agressivos e mais socialmente participativos.
