What is being said about Medicinal Cannabis and Alzheimer's?
by Hempathiclight on Feb 11, 2023
What Is Being Said About Medicinal Cannabis and Alzheimer's?
Medicinal cannabis holds therapeutic potential for Alzheimer's, in the medium to long term, with fewer adverse side effects than conventional therapies.Alzheimer's is one of the diseases of the century, and medicinal cannabis holds therapeutic potential in the medium to long term, with fewer adverse side effects than conventional therapies.
As the quality of life improves through access to technology and equipment (including social), so does longevity or life expectancy:
- However, increased longevity does not necessarily mean the absence of diseases.
- In reality, there is a significant increase in diseases such as dementia - and Alzheimer's is one form of dementia.
- This is a concern for states because it already represents a heavy economic cost for healthcare systems, with a tendency to increase.
- Moreover, above the age of 65, with every five years that pass, the probability of a dementia diagnosis, either Alzheimer's or other types of dementia, doubles.
Alzheimer's for Laypeople:
Not all dementia is Alzheimer's, but Alzheimer's is a form of dementia.
What is Alzheimer's disease? It is a pathology that falls within dementia and is one of the most common neurodegenerative diseases.
Alzheimer's causes functional dependence, institutionalization, and death among the elderly population.
The Neural Death:
It is characterized by progressive cognitive decline, manifested in progressive memory loss, psychological and motor agitation, depression, affective disorders with social isolation, facial recognition failures, and in some cases, an increase in aggressiveness.
In terms of the physiological mechanisms of Alzheimer's disease, neurological degeneration occurs due to the accumulation and formation of beta-amyloid protein plaques and abnormal hyperphosphorylation of the Tau protein.
The accumulation of these proteins causes nervous inflammation and leads to neuronal death.
Where Alzheimer's Meets Medicinal Cannabis in a Positive Way:
Medicinal cannabis can be an important ally in Alzheimer's treatment.The cannabinoids from the cannabis plant, with CBD and THC being the most known and studied, have neuroprotective, neuro-anti-inflammatory, and neuro-antioxidant properties.
Unlike traditional medications that act on symptoms, these phytocannabinoids (CBD and THC) act directly on the cause, namely, on the main physiological mechanisms of the disease.
CBD and THC demonstrate the ability to:
- Reduce the formation and deposition of beta-amyloid plaques
- Reduce hyperphosphorylation of the Tau protein
- Modulate neurotransmitter activity
- Protect neurons from toxicity
- Prevent hippocampal degeneration (the brain region responsible for forming and storing new memories, connecting sensations and emotions to these memories, as well as consolidating memory during sleep)
- Prevent degeneration of the cerebral cortex (the seat of understanding, reason responsible for language, perception, emotion, cognition, and memory)
What Science Says About Alzheimer's and Cannabis:
Several studies conducted in animals and humans demonstrate the therapeutic potential of cannabis in treating various neurodegenerative diseases (Parkinson's, multiple sclerosis), including Alzheimer's.Anxiety, agitation, and aggressiveness are behaviors experienced by people suffering from Alzheimer's. About 70% of Alzheimer's patients present with this clinical picture.
There is traditional medication available to treat agitation and aggressiveness. However, the most effective ones have dangerous side effects, potentially leading to strokes or even death.
Cannabinoids, on the other hand, interact with the body differently, in a safer and more effective way, acting as neuroprotectants and reducing neuroinflammation. They may even stimulate the development of new neurons as old neurons die.
A pilot study conducted on 11 participants with Alzheimer's dementia for four weeks yielded promising results, including significant improvement in neuropsychological symptoms such as fewer hallucinations, insomnia, apathy, and irritability, apparently due to the activation of the endocannabinoid system, which consequently led to a reduction in neuron death induced by beta-amyloid plaque deposition.
Another study with medicinal cannabis conducted on rats improved symptoms of memory loss, social recognition, and learning.
- A 2019 study aimed at reviewing and compiling research on Alzheimer's dementia treatment with cannabis yielded the following results:
- CBD can suppress the main factors causing Alzheimer's dementia
- The use of THC as a treatment showed improvement in mobility without significant adverse effects.
- The combined use of CBD with THC may be more effective in preserving the brain than using CBD or THC alone. Combined use is neurorestorative, reducing beta-amyloid plaque formation more rapidly than using CBD alone.
O que está sendo dito sobre Cannabis Medicinal e Alzheimer?
A cannabis medicinal possui potencial terapêutico para o Alzheimer, a médio e longo prazo, com menos efeitos colaterais adversos do que as terapias convencionais.
O Alzheimer é uma das doenças do século, e a cannabis medicinal possui potencial terapêutico a médio e longo prazo, com menos efeitos colaterais adversos do que as terapias convencionais.
À medida que a qualidade de vida melhora por meio do acesso à tecnologia e equipamentos (incluindo os sociais), também aumenta a longevidade ou expectativa de vida:
- No entanto, o aumento da longevidade não significa necessariamente a ausência de doenças.
- Na realidade, há um aumento significativo de doenças como demência - e o Alzheimer é uma forma de demência.
- Isso é uma preocupação para os estados porque já representa um custo econômico elevado para os sistemas de saúde, com tendência a aumentar.
- Além disso, acima dos 65 anos, a cada cinco anos que passam, a probabilidade de um diagnóstico de demência, seja Alzheimer ou outros tipos de demência, dobra.
Alzheimer para Leigos:
Nem toda demência é Alzheimer, mas o Alzheimer é uma forma de demência.
O que é a doença de Alzheimer? É uma patologia que se enquadra na demência e é uma das doenças neurodegenerativas mais comuns.
O Alzheimer causa dependência funcional, institucionalização e morte entre a população idosa.
A Morte Neural:
É caracterizado por declínio cognitivo progressivo, manifestado em perda progressiva de memória, agitação psicológica e motora, depressão, distúrbios afetivos com isolamento social, falhas no reconhecimento facial e, em alguns casos, aumento da agressividade.
Em termos dos mecanismos fisiológicos da doença de Alzheimer, ocorre degeneração neurológica devido ao acúmulo e formação de placas de proteína beta-amiloide e hiperfosforilação anormal da proteína Tau.
O acúmulo dessas proteínas causa inflamação nervosa e leva à morte neuronal.
Onde o Alzheimer Encontra a Cannabis Medicinal de Forma Positiva:
A cannabis medicinal pode ser uma aliada importante no tratamento do Alzheimer.
Os canabinoides da planta de cannabis, com CBD e THC sendo os mais conhecidos e estudados, possuem propriedades neuroprotetoras, neuro anti-inflamatórias e neuro antioxidantes.
Ao contrário dos medicamentos tradicionais que atuam nos sintomas, esses fitocanabinoides (CBD e THC) atuam diretamente na causa, ou seja, nos principais mecanismos fisiológicos da doença.
O CBD e o THC demonstram a capacidade de:
- Reduzir a formação e deposição de placas de beta-amiloide
- Reduzir a hiperfosforilação da proteína Tau
- Modular a atividade dos neurotransmissores
- Proteger os neurônios da toxicidade
- Prevenir a degeneração do hipocampo (a região do cérebro responsável por formar e armazenar novas memórias, conectando sensações e emoções a essas memórias, além de consolidar a memória durante o sono)
- Prevenir a degeneração do córtex cerebral (o local de entendimento, razão responsável pela linguagem, percepção, emoção, cognição e memória)
O que a Ciência Diz Sobre Alzheimer e Cannabis:
Vários estudos realizados em animais e humanos demonstram o potencial terapêutico da cannabis no tratamento de várias doenças neurodegenerativas (Parkinson, esclerose múltipla), incluindo o Alzheimer.
Ansiedade, agitação e agressividade são comportamentos experimentados por pessoas que sofrem de Alzheimer. Cerca de 70% dos pacientes com Alzheimer apresentam esse quadro clínico.
Há medicamentos tradicionais disponíveis para tratar agitação e agressividade. No entanto, os mais eficazes têm efeitos colaterais perigosos, potencialmente levando a derrames ou até mesmo à morte.
Os canabinoides, por outro lado, interagem com o corpo de maneira diferente, de forma mais segura e eficaz, atuando como neuroprotetores e reduzindo a neuroinflamação. Eles podem até estimular o desenvolvimento de novos neurônios à medida que os neurônios antigos morrem.
Um estudo piloto realizado em 11 participantes com demência de Alzheimer por quatro semanas produziu resultados promissores, incluindo melhora significativa nos sintomas neuropsicológicos, como menos alucinações, insônia, apatia e irritabilidade, aparentemente devido à ativação do sistema endocanabinoide, o que consequentemente levou a uma redução na morte neuronal induzida pela deposição de placas de beta-amiloide.
Outro estudo com cannabis medicinal realizado em ratos melhorou os sintomas de perda de memória, reconhecimento social e aprendizado.
- Um estudo de 2019 destinado a revisar e compilar pesquisas sobre o tratamento da demência de Alzheimer com cannabis produziu os seguintes resultados:
- O CBD pode suprimir os principais fatores causadores da demência de Alzheimer
- O uso de THC como tratamento mostrou melhora na mobilidade sem efeitos adversos significativos.
- O uso combinado de CBD com THC pode ser mais eficaz na preservação do cérebro do que o uso de CBD ou THC isoladamente. O uso combinado é neuro restaurador, reduzindo a formação de placas de beta-amiloide mais rapidamente do que o uso de CBD sozinho.
A cannabis tem um potencial terapêutico muito amplo: promove uma melhoria na qualidade de vida e no humor, na mobilidade e na atenuação de sintomas psicóticos, deixando os pacientes mais calmos, menos agitados ou agressivos e mais participativos.
