Epilepsy and Cannabis? It’s Official
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Epilepsy and Cannabis? It’s Official

by Hempathiclight on Feb 10, 2023

Epilepsy and Cannabis? It’s Official

Epilepsy and cannabis? Yes, indeed. Moreover, it marks the only "official union" between a cannabis medicine and a disease—the sole cannabis medication FDA approved specifically for epilepsy.

Epilepsy and cannabis?


Yes, indeed. Moreover, this marks the only "official union" between cannabis medication and a medical condition in the USA. It stands as the sole existing drug legally sanctioned by the FDA to address a specific condition: epilepsy.

Legislation varies from one country to another. Some nations already feature health dispensaries where patients can access medicinal cannabis with a doctor's prescription.

Nevertheless, authentic medicine—cannabis-based and endorsed by medical regulatory bodies like the FDA (in the USA), NICE (in the UK), and EMA (in the European Union)—exists and is specifically for epilepsy.

Anvisa (Brazil) is in a more advanced stage of the process, having already approved 18 cannabis-based drugs.

The focal point here is epilepsy and cannabis.

Epilepsy Simplified:

An individual diagnosed with epilepsy contends with a neurological disorder that triggers abnormal electric discharges in neurons (brain cells).

The primary symptoms of epilepsy often manifest as seizures.

In cases where epilepsy is diagnosed in newborns, during childhood, or adolescence, it is frequently linked to inherited or genetic conditions.

Conversely, if diagnosed in adults, it typically stems from a preceding clinical incident such as cranial trauma or stroke.

While traditional medications for epileptic seizures exist, they come with adverse effects: liver strain, irritability, mood swings, and diminished cognitive function.

Medicinal cannabis emerges as an alternative or complementary treatment for epilepsy, offering several advantages:

  • It may reduce seizure frequency by up to 86% in children.
  • It directly influences the central nervous system, regulating neurotransmitter discharge through CBD (cannabidiol). CBD closely resembles substances naturally produced by the body (endocannabinoids), such as anandamide, restoring neurological balance in healthy brains.

Understanding Medicinal Cannabis:

Cannabis comprises numerous components, with CBD (cannabidiol) and THC (tetrahydrocannabinol) being prominent.

THC is psychoactive, inducing the characteristic "high," yet it possesses therapeutic properties yet to be fully explored. Its legal limit in most countries is 0.2% due to its psychoactive nature beyond that threshold.

CBD, non-psychoactive in nature, boasts numerous medicinal properties, with ongoing studies exploring its potential efficacy in various pathologies. However, specifics regarding its mechanism of action, appropriate dosages for distinct conditions, and long-term effects remain to be fully elucidated.

As for medical cannabis, it is governmentally defined as a cannabis-based product (such as cannabis resin, cannabinol, or cannabinol derivatives) produced for medicinal purposes for human use.

Cannabis and Epilepsy:

Epileptics experience seizures due to abnormal neuronal activity, characterized by excessive electrical impulses.

CBD is hypothesized to aid in elevating and prolonging the activity of anandamide in the body, reducing excitatory neuronal activity and subsequently decreasing the incidence and frequency of seizures.

Research on THC is limited, with no current recommendations for prescribing THC-containing medications (in conjunction with CBD) to children. However, some individuals with severe epilepsy have undergone treatment with unlicensed cannabis products containing both CBD and THC.

While the precise mechanisms of CBD's efficacy in reducing seizures remain unclear, studies suggest that THC may serve as a potential anti-seizure agent, alleviating spasms and muscle stiffness. Nevertheless, conflicting studies indicate that THC might also trigger seizures.

Government-Approved Cannabis for Epilepsy:

Epidiolex stands as the sole drug approved by governmental institutions and is recommended for prescription under the following circumstances:
  • When conventional treatments prove ineffective.
  • When individuals do not respond to the ketogenic diet.
  • For patients ineligible for epilepsy surgery.

Epidiolex is also recommended for treating individuals with Dravet syndrome, Lennox-Gestaut syndrome, and tuberous sclerosis, effectively reducing seizure occurrences.

Scientific Insights on Cannabis and Epilepsy:

  • One-third of epilepsy patients are resistant to conventional anti-epileptic medications.
  • Recent studies indicate a significant reduction in seizure frequency among epileptic individuals using CBD, with benign adverse effects.
  • There remains uncertainty regarding whether CBD functions solely as an anti-epileptic agent or potentiates the efficacy of traditional anti-epileptic medication.
  • Research conducted in 1980 on patients with Dravet syndrome and Lennox-Gestaut syndrome demonstrated a 36.5% reduction in seizure frequency, with common adverse effects including drowsiness, decreased appetite, diarrhea, and fatigue.
  • A UK study involving children under 18 utilizing whole-plant extract oils, including THC, resulted in an 86% reduction in seizure frequency with no significant adverse effects. Additionally, after cannabis treatment, there was a notable reduction in the consumption of conventional anti-epileptic medications.

 



 

Epilepsia e Cannabis? É Oficial

Epilepsia e cannabis? Sim, de fato. Além disso, isso marca a única "união oficial" entre um medicamento à base de cannabis e uma doença - o único medicamento à base de cannabis aprovado pela FDA especificamente para epilepsia.

Legislação varia de um país para outro. Algumas nações já possuem dispensários de saúde onde os pacientes podem acessar cannabis medicinal com prescrição médica.

No entanto, medicamentos autênticos - à base de cannabis e endossados por órgãos regulatórios médicos como a FDA (nos EUA), NICE (no Reino Unido) e EMA (na União Europeia) - existem e são especificamente para epilepsia.

A Anvisa (Brasil) está em estágio mais avançado do processo, tendo já aprovado 18 medicamentos à base de cannabis.

O ponto focal aqui é a epilepsia e a cannabis.

Epilepsia Simplificada:

Um indivíduo diagnosticado com epilepsia lida com um distúrbio neurológico que desencadeia descargas elétricas anormais nos neurônios (células cerebrais).

Os sintomas primários da epilepsia frequentemente se manifestam como convulsões.

Nos casos em que a epilepsia é diagnosticada em recém-nascidos, durante a infância ou adolescência, está frequentemente ligada a condições hereditárias ou genéticas.

Por outro lado, se diagnosticada em adultos, geralmente deriva de um incidente clínico anterior, como trauma craniano ou acidente vascular cerebral.

Enquanto medicamentos tradicionais para crises epilépticas existem, eles vêm com efeitos adversos: tensão no fígado, irritabilidade, mudanças de humor e diminuição da função cognitiva.

A cannabis medicinal surge como um tratamento alternativo ou complementar para a epilepsia, oferecendo várias vantagens:

  • Pode reduzir a frequência de convulsões em até 86% em crianças.
  • Influencia diretamente o sistema nervoso central, regulando a liberação de neurotransmissores através do CBD (canabidiol). O CBD se assemelha de perto a substâncias produzidas naturalmente pelo corpo (endocanabinoides), como a anandamida, restaurando o equilíbrio neurológico em cérebros saudáveis.

Entendendo a Cannabis Medicinal:

  • A cannabis é composta por numerosos componentes, com o CBD (canabidiol) e o THC (tetraidrocanabinol) sendo proeminentes.
  • O THC é psicoativo, induzindo o característico "barato", mas possui propriedades terapêuticas ainda a serem exploradas completamente. Seu limite legal na maioria dos países é de 0,2% devido à sua natureza psicoativa além desse limite.
  • O CBD, não psicoativo por natureza, possui numerosas propriedades medicinais, com estudos em andamento explorando sua eficácia potencial em várias patologias. No entanto, detalhes sobre seu mecanismo de ação, dosagens adequadas para diferentes condições e efeitos a longo prazo ainda precisam ser totalmente elucidados.
  • Quanto à cannabis medicinal, é definida governamentalmente como um produto à base de cannabis (como resina de cannabis, canabinol ou derivados de canabinol) produzido para fins medicinais para uso humano.

Cannabis e Epilepsia:

Os epiléticos experimentam convulsões devido à atividade neuronal anormal, caracterizada por impulsos elétricos excessivos.

O CBD é hipotetizado para ajudar a elevar e prolongar a atividade da anandamida no corpo, reduzindo a atividade neuronal excitatória e, consequentemente, diminuindo a incidência e a frequência de convulsões.

A pesquisa sobre o THC é limitada, sem recomendações atuais para prescrição de medicamentos contendo THC (em conjunto com o CBD) para crianças. No entanto, alguns indivíduos com epilepsia grave foram submetidos a tratamento com produtos de cannabis não licenciados contendo tanto CBD quanto THC.

Enquanto os mecanismos precisos da eficácia do CBD na redução de convulsões permanecem obscuros, estudos sugerem que o THC pode servir como um agente anti-convulsivo potencial, aliviando espasmos e rigidez muscular. No entanto, estudos conflitantes indicam que o THC também pode desencadear convulsões.



Cannabis Aprovada pelo Governo para Epilepsia:

Epidiolex é o único medicamento aprovado por instituições governamentais e é recomendado para prescrição nas seguintes circunstâncias:

  • Quando tratamentos convencionais se mostram ineficazes.
  • Quando os indivíduos não respondem à dieta cetogênica.
  • Para pacientes inelegíveis para cirurgia
  • de epilepsia.
  • O Epidiolex também é recomendado para o tratamento de pessoas com síndrome de Dravet, síndrome de Lennox-Gastaut e esclerose tuberosa, reduzindo eficazmente as ocorrências de convulsão.

Insights Científicos sobre Cannabis e Epilepsia:

  • Um terço dos pacientes com epilepsia é resistente aos medicamentos antiepilépticos convencionais.
  • Estudos recentes indicam uma redução significativa na frequência de convulsões entre indivíduos epilépticos que usam CBD, com efeitos adversos benignos.
  • Permanece incerteza sobre se o CBD funciona apenas como agente anti-epiléptico ou potencializa a eficácia de medicamentos antiepilépticos tradicionais.
  • Pesquisa realizada em 1980 em pacientes com síndrome de Dravet e síndrome de Lennox-Gestaut demonstrou uma redução de 36,5% na frequência de convulsões, com efeitos adversos comuns, incluindo sonolência, diminuição do apetite, diarreia e fadiga.
  • Um estudo do Reino Unido envolvendo crianças menores de 18 anos que utilizavam óleos de extrato de planta inteira, incluindo THC, resultou em uma redução de 86% na frequência de convulsões, sem efeitos adversos significativos. Além disso, após o tratamento com cannabis, houve uma redução notável no consumo de medicamentos antiepilépticos convencionais.

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